O cancro da bexiga é o 5º tipo de cancro mais frequente no mundo ocidental, afetando mais o sexo masculino (3:1). No entanto, pouco se fala sobre este carcinoma.
Em Portugal, surgem mais de 2.000 casos todos os anos, sendo que alguns poderiam ser evitados através da eliminação ou redução de comportamentos que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
É, por isso, que precisamos de falar sobre o cancro da bexiga. Precisamos de falar sobre os seus sintomas e sinais, sobre o processo de diagnóstico e de tratamento. Precisamos de desmistificar o processo e clarificar a informação errada que existe sobre este tipo de cancro.
A pensar na importância de partilhar este conhecimento, a MSD Portugal criou uma websérie dedicada ao cancro da bexiga, que conta com a experiência e participação especial da Dra. Alina Rosinha, médica oncologista do IPO do Porto.
Cancro da Bexiga: o que é?
Desde a fisionomia do órgão aos vários tipos de cancro da bexiga, descubra mais sobre a origem desta doença, os seus sintomas e fatores de risco e que pessoas são mais afetadas.
Como se diagnostica?
O diagnóstico do cancro da bexiga pode ser um processo complexo, dependendo do tipo de cancro e do estadio da doença. Neste segundo vídeo, descubra as principais diferenças entre os exames conduzidos para identificar esta doença.
Como é tratado?
Quais são os tratamentos que existem para os vários tipos de cancro da bexiga? Aprenda mais sobre as várias abordagens terapêuticas utilizadas atualmente para tratar este carcinoma e como diferem quando aplicadas a um cancro metastizado.
O que acontece durante o tratamento?
A equipa médica desempenha um papel fundamental no acompanhamento do doente durante e após o seu tratamento. Neste quarto vídeo, descubra quais os fatores críticos para a manutenção da qualidade de vida do doente neste processo.
Principais diferenças entre a Quimioterapia e Imunoterapia?
A quimioterapia e a imunoterapia são duas das principais abordagens terapêuticas utilizadas no combate ao cancro da bexiga. Neste último episódio, conheça as suas diferenças em termos de eficácia e de impacto no bem-estar do doente.
PT-KEY-00413 12/2020
